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19/04/2024

Peregrinos de esperança - Mensagem do Papa Francisco para o 61º Dia Mundial de Oração pelas Vocações

 


“Chamados a semear a esperança e a construir a paz” é o título da mensagem do Papa  Francisco para o 61º Dia Mundial de Oração pelas Vocações, a ser celebrado em 21 de abril de 2024, no IV Domingo de Páscoa. 

No texto, o Papa faz um convite à reflexão sobre o chamado que o Senhor dirige a cada pessoa, “seu povo fiel em caminho”.

Segue a Mensagem na íntegra.

*Chamados a semear a esperança e a construir a paz*

Queridos irmãos e irmãs!

O Dia Mundial de Oração pelas Vocações convida-nos, cada ano, a considerar o precioso dom do chamado que o Senhor dirige a cada um de nós, seu povo fiel em caminho, pois dá-nos a
possibilidade de tomar parte no seu projeto de amor e encarnar a beleza do Evangelho nos diferentes estados de vida. A escuta do chamado divino, longe de ser um dever imposto de fora – talvez em nome de um ideal religioso –, é antes o modo mais seguro que temos de alimentar o desejo de felicidade que trazemos no nosso íntimo: a nossa vida realiza-se e torna-se plena quando descobrimos quem somos, as qualidades que temos e o campo onde é possível pô-las a render, quando descobrimos que estrada podemos percorrer para nos tornarmos sinal e instrumento de amor, acolhimento, beleza e paz nos contextos onde vivemos.

Assim, este Dia proporciona-nos sempre uma boa ocasião para recordar, com gratidão, diante do Senhor o compromisso fiel, quotidiano e muitas vezes escondido daqueles que abraçaram uma vocação que envolve toda a sua vida. Penso nas mães e nos pais que não olham primeiro para si mesmos, nem seguem a tendência dum estilo superficial, mas organizam a sua existência cuidando das relações com amor e gratuidade, abrindo-se ao dom da vida e pondo-se ao serviço dos filhos e seu crescimento. Penso em todos aqueles que realizam, dedicadamente e em espírito de colaboração, o seu trabalho; naqueles que, em diferentes campos e de vários modos, se empenham por construir um mundo mais justo, uma economia mais solidária, uma política mais equitativa, uma sociedade mais humana, isto é, em todos os homens e mulheres de boa vontade que se dedicam ao bem comum. Penso nas pessoas consagradas, que oferecem a sua existência ao Senhor quer no silêncio da oração quer na atividade apostólica, às vezes na linha de vanguarda e sem poupar energias, servindo com criatividade o seu carisma e colocando-o à disposição de quantos encontram. E penso naqueles que acolheram o chamado ao sacerdócio ordenado, se dedicam ao anúncio do Evangelho, repartem a sua vida – juntamente com o Pão Eucarístico – pelos irmãos, semeiam esperança e mostram a todos a beleza do Reino de Deus.

Aos jovens, especialmente a quantos se sentem distantes ou olham a Igreja com desconfiança, gostaria de dizer: deixai-vos fascinar por Jesus, dirigi-Lhe as vossas perguntas importantes, através das páginas do Evangelho, deixai-vos desinquietar pela sua presença que sempre nos coloca, de forma benfazeja, em crise. Ele respeita mais do que ninguém a nossa liberdade, não Se impõe mas propõe-Se: dai-Lhe espaço e encontrareis a vossa felicidade no seu seguimento e, se vo-la pedir, na entrega total a Ele.

Um povo em caminho

A polifonia dos carismas e das vocações, que a Comunidade Cristã reconhece e acompanha, ajuda-nos a compreender plenamente a nossa identidade de cristãos: como povo de Deus em caminho pelas estradas do mundo, animados pelo Espírito Santo e inseridos como pedras vivas no Corpo de Cristo, cada um de nós descobre-se membro duma grande família, filho do Pai e irmão e irmã de seus semelhantes. Não somos ilhas fechadas em si mesmas, mas partes do todo. Por isso, o Dia Mundial de Oração pelas Vocações traz gravada a marca da sinodalidade: há muitos carismas e somos chamados a escutar-nos reciprocamente e a caminhar juntos para os descobrir discernindo aquilo a que nos chama o Espírito para o bem de todos.

Além disso, no momento histórico presente, o caminho comum conduz-nos para o Ano Jubilar de 2025. Caminhamos como peregrinos de esperança rumo ao Ano Santo, para, na descoberta da própria vocação e pondo em relação os diversos dons do Espírito, podermos ser no mundo portadores e testemunhas do sonho de Jesus: formar uma só família, unida no amor de Deus e interligada pelo vínculo da caridade, da partilha e da fraternidade.

Este Dia é dedicado de modo particular à oração para implorar do Pai o dom de santas vocações para a edificação do seu Reino: «Rogai ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe» (Lc 10, 2). E, como sabemos, a oração é feita mais de escuta que de palavras dirigidas a Deus. O Senhor fala ao nosso coração e quer encontrá-lo aberto, sincero e generoso. A sua Palavra fez-Se carne em Jesus Cristo, que nos revela e comunica toda a vontade do Pai. Neste ano de 2024, dedicado precisamente à oração como preparação para o Jubileu, somos chamados a descobrir o dom inestimável de poder dialogar com o Senhor, de coração a coração, tornando-nos assim peregrinos de esperança, porque «a oração é a primeira força da esperança. Tu rezas e a esperança cresce, avança. Diria que a oração abre a porta à esperança. A esperança existe, mas com a minha oração abro a porta» (Francisco, Catequese, 20/V/2020).

Peregrinos de esperança e construtores de paz

Mas que significa ser peregrinos? Quem empreende uma peregrinação procura, antes de mais nada, ter clara a meta, e conserva-a sempre no coração e na mente. Mas, para atingir esse destino, é preciso ao mesmo tempo concentrar-se no passo presente: para o realizar, é necessário estar leve, despojar-se dos pesos inúteis, levar consigo apenas o essencial e esforçar-se cada dia por que o cansaço, o medo, a incerteza e a escuridão não bloqueiem o caminho iniciado. Por isso ser peregrino significa partir todos os dias, recomeçar sempre, reencontrar o entusiasmo e a força de percorrer as várias etapas do percurso que, apesar das fadigas e dificuldades, sempre abrem diante de nós novos horizontes e panoramas desconhecidos.

Este é precisamente o sentido da peregrinação cristã: estamos em caminho à descoberta do amor de Deus e, ao mesmo tempo, à descoberta de nós mesmos, através duma viagem interior, mas sempre estimulados pela multiplicidade das relações. Portanto, peregrinos porque chamados: chamados a amar a Deus e a amar-nos uns aos outros. Assim, o nosso caminho sobre esta terra nunca se reduz a uma labuta sem objetivo nem a um vaguear sem meta; pelo contrário, cada dia, respondendo ao nosso chamado, procuramos realizar os passos possíveis rumo a um mundo novo, onde se viva em paz, na justiça e no amor. Somos peregrinos de esperança, porque tendemos para um futuro melhor e empenhamo-nos na sua construção ao longo do caminho.

Tal é, em última análise, a finalidade de cada vocação: tornar-se homens e mulheres de esperança. Como indivíduos e como comunidade, na variedade dos carismas e ministérios, todos somos chamados a «dar corpo e coração» à esperança do Evangelho neste mundo marcado por desafios epocais: o avanço ameaçador duma terceira guerra mundial aos pedaços, as multidões de migrantes que fogem da sua terra à procura dum futuro melhor, o aumento constante dos pobres, o perigo de comprometer irreversivelmente a saúde do nosso planeta. E a tudo isto vêm ainda juntar-se as dificuldades que encontramos diariamente com o risco de nos precipitar, às vezes, na resignação ou no derrotismo.

Por isso é decisivo, para nós cristãos, cultivar um olhar cheio de esperança no nosso tempo, para podermos trabalhar frutuosamente respondendo à vocação que nos foi dada ao serviço do Reino de Deus, Reino do amor, de justiça e de paz. Esta esperança – assegura-nos São Paulo – «não engana» (Rm 5, 5), porque se trata da promessa que o Senhor Jesus nos fez de permanecer sempre conosco e de nos envolver na obra de redenção que Ele quer realizar no coração de cada pessoa e no «coração» da criação. Tal esperança encontra o seu centro propulsor na Ressurreição de Cristo, que «contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos da ressurreição. É uma força sem igual. É verdade que muitas vezes parece que Deus não existe: vemos injustiças, maldades, indiferenças e crueldades que não cedem. Mas também é certo que, no meio da obscuridade, sempre começa a desabrochar algo de novo que, mais cedo ou mais tarde, produz fruto» (Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 276). E o apóstolo Paulo afirma ainda que fomos salvos na esperança (cf. Rm 8, 24). A redenção realizada na Páscoa dá a esperança, uma esperança certa, fiável, com a qual podemos enfrentar os desafios do presente.

Então ser peregrinos de esperança e construtores de paz significa fundar a própria existência sobre a rocha da ressurreição de Cristo, sabendo que todos os nossos compromissos, na vocação que abraçamos e levamos por diante, não caiem no vazio. Apesar dos fracassos e retrocessos, o bem que semeamos cresce de modo silencioso e nada pode separar-nos da meta última: o encontro com Cristo e a alegria de viver na fraternidade entre nós por toda a eternidade. Esta vocação final, devemos antecipá-la cada dia: a relação de amor com Deus e com os irmãos e irmãs começa desde agora a realizar o sonho de Deus, o sonho da unidade, da paz e da fraternidade. Que ninguém se sinta excluído deste chamado! Cada um de nós, no seu lugar próprio, no seu estado de vida, pode ser, com a ajuda do Espírito Santo, um semeador de esperança e de paz.

A coragem de se envolver

Por tudo isso digo mais uma vez, como durante a Jornada Mundial da Juventude em Lisboa: «rise up – levantai-vos!» Despertemos do sono, saiamos da indiferença, abramos as grades da prisão em que por vezes nos encerramos, para que possa cada um de nós descobrir a própria vocação na Igreja e no mundo e tornar-se peregrino de esperança e artífice de paz! Apaixonemo-nos pela vida e comprometamo-nos no cuidado amoroso daqueles que vivem ao nosso lado e do ambiente que habitamos. Repito-vos: tende a coragem de vos envolver! Padre Oreste Benzi, apóstolo incansável da caridade, sempre da parte dos últimos e indefesos, repetia que ninguém é tão pobre que não tenha algo para dar, e ninguém é tão rico que não precise de receber alguma coisa.

Levantemo-nos, pois, e ponhamo-nos a caminho como peregrinos de esperança, para que também nós, como fez Maria com Santa Isabel, possamos comunicar boas-novas de alegria, gerar vida nova e ser artesãos de fraternidade e de paz.

Roma, São João de Latrão, no IV Domingo de Páscoa, 21 de abril de 2024.

FRANCISCO


FONTE:     Vatican.news

Fotos: pixabay


18/04/2024

Ato Inter-religioso na 61ª AG/CNBB



Dia 18 de abril,  com início previsto para às 11h15, na 61ª AG/CNBB acontece o Ato Inter-Religioso, tendo como convidados: 

1. Pastor Marcos Ebeling - Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB)

2. Presbítera Eleni Mender - Igreja Presbiteriana Independente (IPI) e Presidente da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE).

3. Bispa Magda Guedes - Igreja Episcopal Anglicana do Brasil e Presidente do Conselho Nacional Igrejas Cristãs.

4. Sheiky Mohamad Al Bukai - Islã - Diretor Assuntos Islâmicos da União Nacional das Entidades Islâmicas no Brasil ( UNI)

5. Sr. Átila Kus - Membro Centro Islâmico do Brasil.

6. Sr. Raul Meyer - Membro Centro Cultura Judaica.

7. Sr. Izaías Carneiro - Comunidade Coração Novo. Articulador do Movimento Somos Um e Encristus (Encontro Cristãos em busca da Unidade e Santidade).

8. Sr. Carlos Vicente - Facilitador no Brasil da Inciativa Inter-religiosa pelas Florestas Tropicais (IRI).

9. Pastor Lucas Graffunder - Igreja Evangélica Luterana do Brasil 

10. Dom Edgar Mari - Eparquia Maronita no Brasil.

11. Dom Teodoro Tavares - Presidente Comissão para Ecumenismo e Diálogo Inter-Religioso.


Dom Teodoro Tavares, bispo de Ponta de Pedras (PA) e presidente da Comissão Episcopal para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso, acolhe irmãos e irmãs  para o ato inter-religioso. 

17/04/2024

Mensagens dos Bispos em Assembleia para o povo e a Igreja


Quase no final da Assembleia Geral, dia 17, os bispos que se apresentaram na Coletiva de Imprensa foram quatro cardeais, cada um apresentando uma das Mensagens a serem divulgadas ou enviadas: - enviada ao Papa Francisco - cardeal Do Paulo da Costa - enviada ao Dicastério para os Bispos - cardeal Orani J. Tempesta - divulgada aos católicos - cardeal Odilo Pedro Scherer - divulgada ao povo - cardeal Leonardo Steiner Cada um comentou uma das Mensagens.

O conteúdo da Mensagem aos católicos fala da beleza das comunidades, da santidade no meio do povo, da sinodalidade, do diálogo, do divergir sem brilhar, da comunhão com o Papa e os Bispos, da participação na vida pública e na Igreja, da preparação ao Jubileu.

Para assistir a Entrevista, acessar: Coletiva de imprensa

16/04/2024

Amazônia esteve na Coletiva d e Imprensa

 


Amazônia: Na Coletiva de imprensa

Hoje, 16 de abril, povos indígenas, ecologia integral, COP30, várias iniciativas foram tratadas na Coletiva que contou com a presença do presidente da Comissão Especial para a Amazônia (CEAMA), o arcebispo de Manaus (AM), cardeal Leonardo Steiner; o bispo auxiliar de Belém, da Comissão da COP30, um canal oficial da Igreja, para coordenar atividades e avaliar a incidência da Igreja neste evento, dom Paulo Andreolli; e o arcebispo de São Luis (MA), também da Comissão Episcopal da Amazônia, dom Gilberto Pestana de Oliveira. Para Dom Leonardo o futuro da Igreja é sinodal, com muita participação.

Assistir na íntegra aqui a *Coletiva sobre a Amazônia*

15/04/2024

Comunicação, juventude e missões na mesma Coletiva de imprensa

 


Hoje, dia 15, atenderam à imprensa:

o bispo de Imperatriz (MA), dom Vilson Basso, sobre o tema “Desafio e Luzes para a evangelização das juventudes”;

o bispo de Rondonópolis-Guiratinga (MT), dom Maurício da Silva Jardim, sobre os projetos missionários e o Igrejas Irmãs e o bispo de Campo Limpo (SP),

dom José Valdir de Castro, sobre o tema da Inteligência artificial.

Assistir a
entrevista coletiva
em: https://www.youtube.com/watch?v=o5pM8SO4kVw

13/04/2024

Coletiva de imprensa tratou de análise de conjuntura, Sínodo, Jubileu, CELAM

Veja 
Coletiva de Imprensa - 13 de abril 2024 AQUI


No dia 13 de abril, participaram da coletiva de imprensa, o bispo de Petrópolis (RJ), dom Joel Portela, que falou sobre a análise de conjuntura eclesial; o arcebispo de Goiânia (GO) e primeiro vice-presidente da CNBB, dom João Justino de Medeiros Silva, que apresentou a participação da Igreja do Brasil no Jubileu 2025 cujo lema é “Peregrinos da Esperança”; o bispo auxiliar de Cusco e secretário-geral do Conselho Episcopal Latino-Americano e Caribenho (Celam), dom Lizardo Estrada, que falou das perspectivas pastorais do organismo; e o presidente do regional Nordeste 3 e bispo da diocese de Camaçari (BA), dom Dirceu de Oliveira Medeiros, da Equipe de Animação do Sínodo no Brasil. Depois da breve exposição de cada um, responderam a diversas perguntas  dos jornalistas presentes.


Dom Joel comentou dois termos: "pluralização" e  "individualização", uma característica de hoje que leva muitas pessoas a dizerem que creem em Deus "a meu modo". A Igreja propõe em vista de superar esta postura, as comunidades eclesiais missionárias. Ali se cultiva o convívio, o testemunho. 

Dom Justino falou do Jubileu 2025 para celebrar a fé e a encarnação. Perspectivas pastorais, o ano da graça, o ano do repouso, o ano do perdão das dívidas. O papa Francisco propõe o lema de Peregrinos da Esperança, para reavivar a esperança, a consolação, a libertação do que escraviza.

Dom Lizardo falou da Conferência Latino-americana (CELAM), da colegialidade entre os bispos das 22 conferências episcopais, da reflexão teológica, da conversão pastoral, em chave sinodal, em renovação.

Dom Dirceu falou como representante da CNBB no Sínodo. Falou de uma nova escuta, da animação das comunidades para que se apropriem do Relatório de síntese da primeira sessão do Sínodo. Como ser uma Igreja sinodal em missão? Este novo jeito de caminhar como Igreja no 3º milênio. Falou do método do diálogo no Espírito, ou da conversação espiritual, que cultiva a arte do diálogo e da proximidade.

4º Dia na AG/CNBB - Ministério de catequista

Na 61ª AG/CNBB instituição do ministério de 19 catequistas                                                                                                    

No quarto dia da assembleia dos bispos, em Aparecida, presidiu a Missa às 7h, o arcebispo de Santa Maria (RS), Dom Leomar Brustolin.  Na ocasião, receberam o ministério de catequistas, segundo o Motu Próprio Antiquum Ministerium,  publicado em 2021, pelo Papa Francisco, 19 catequistas representando os 19 Regionais da CNBB. 

No Motu Proprio, que estabeleceu o ministério de catequista, o Papa Francisco delegou às conferências episcopais a responsabilidade de definir os critérios e o caminho formativo para a concessão desse ministério. O rito que será seguido neste sábado foi traduzido pela Comissão Episcopal para a Liturgia da CNBB, confirmado pelo Vaticano em janeiro de 2023 e publicado, pela Edições CNBB, sob o título “Rito da Instituição de Catequistas”. A partir daí, foi considerada a relevância de se fazer um momento público para instituição dos catequistas no país. 

                                                        

As catequistas presentes, receberam, na Missa da Assembleia da CNBB, dos bispos presidentes dos Regionais,  como lembrança e instrumentos de seu ministério, a cruz e a Bíblia. Um momento forte em homenagem a todas/os os catequistas do Brasil.                                                                                             

Dom Leomar Brustolin, da Comissão Bíblico-catequética, 
expressou a gratidão dos bispos a todos/as  os/as catequistas do Brasil

Segue a Assembleia com intensa programação. 

Às 10 h, Coletiva de Imprensa

A quarta coletiva de imprensa, que tem início às 10h, recebe o bispo auxiliar de Cusco Peru e secretário-geral do Conselho Episcopal Latino-Americano, dom Lizardo Estrada Herrera; o bispo de Camaçari (BA), dom Dirceu de Oliveira Medeiros, que falará sobre o processo do Sínodo sobre a Sinodalidade; o arcebispo de Goiânia e primeiro vice-presidente da CNBB, dom João Justino de Medeiros, que abordará o tema Jubileu 2025; e o bispo de Petrópolis (RJ), dom Joel Portella Amado, que apresentará elementos da análise de conjuntura eclesial

 Na sétima sessão da 61ª AG CNBB, que acontece das 8h30 às 10h30, com um intervalo, o bispo auxiliar de Cusco e secretário-geral do Conselho Episcopal Latino-Americano e Caribenho (Celam), dom Lizardo Estrada, vai falar sobre as perspectivas pastorais do organismo; o presidente do regional Nordeste 3 e bispo da diocese de Camaçari (BA), dom Dirceu de Oliveira Medeiros, que participa da Equipe de Animação do Sínodo no Brasil e participou da primeira etapa mundial do Sínodo, em Roma, em outubro de 2023, fará um informe sobre o processo da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos; e o arcebispo de Goiânia (GO) e primeiro vice-presidente da CNBB, dom João Justino de Medeiros Silva, vai apresentar o processo de mobilização da Igreja no Brasil para participar do processo do Jubileu 2025 cujo lema é “Peregrinos da Esperança”. 

A oitava sessão da assembleia abordará um dos quatro temas prioritários do encontro do episcopado brasileiro com o tema: “Desafios e Luzes para a evangelização da juventude”. O momento será conduzido pelo bispo de Imperatriz (MA) e presidente da Comissão Episcopal para a Juventude da CNBB, dom Vilson Basso, os bispos e o assessor que integram a comissão e dois jovens representantes da Pastoril Juvenil brasileira. 

As nona e décima sessões serão dedicadas a informes das Comissões para a Doutrina da Fé, Comissão Episcopal para a Liturgia, Comissão Episcopal de Textos Litúrgicos, Campanhas da CNBB, Fundo Nacional de Solidariedade, Congresso Missionário Nacional e os 70 anos da Conferência dos Religiosos do Brasil. 


Onde acompanhar a 61ª Assembleia da CNBB? 

Acompanhe a cobertura das sessões nas redes sociais da CNBB (Youtube e Facebok) 



MInistério da Visitação - Ir. Patricia Silva

Peregrinos de esperança - Mensagem do Papa Francisco para o 61º Dia Mundial de Oração pelas Vocações

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